População Prisional em Portugal: 11 535, dos quais 10 923 são homens e 612 são mulheres.
Ora toda esta gente, está por certo presa por actos contra a sociedade em geral, contra bens individuais e colectivos e até contra a própria vida de cada indivíduo.
Foram condenados por um juiz e num tribunal.
A despesa geral com estes indivíduos, com alimentação e bem estar, sim digo bem estar, pois segundo se consta, há certas prisões que estes senhores e senhoras têm direito a ter TV por cabo pagando a irrisória quantia de € 5 mensais.
Ora com ia dizendo, a despesa diária com cada um destes indivíduos é de cerca de € 50, o que dá uma verba mensal aproximadamente de € 17.302.250.
Cerca de 50 % desta população prisional é de origem estrangeira.
Não quero lançar a polémica do racismo e da xenofobia sobre estas pessoas, pois se os crimes foram cometidos no nosso País as penas devem ser cumpridas aqui, até ao fim.
Podem dizer que estamos numa situação de crise. É certo, mas a coisa deve ser pensada e bem.
Haverá por certo indemnizações a pagar aos lesados e suas famílias, mas a pergunta põe-se: Pagar como e com quê?
Não será verdade que depois de tudo o que passaram são estas famílias que ainda sustentam estes indivíduos, com parte dos seus impostos?
Em situação de crise e dentro da lei há uma coisa que se pode e devia fazer. A expatriação dessa população prisional e remetê-la para os seus países de origem, procedendo ao fretamento de aviões ou coma colaboração das forças armadas, mais propriamente da Força Aérea.
Seria muito mais económico.
O dinheiro gasto com o fretamento destes aviões não ultrapassaria por certo o valor indicado. É que anualmente são cerca de 210 milhões de euros.
Um caso a pensar e eventualmente a analisar.
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